Nunca pensei que estaria dizendo isso para a segunda partida da final do mineiro, mas vamos lutar por nossa redenção. Será um jogo para lavar a alma atleticana e diminuir, mesmo que apenas um pouco, nossa vergonha. Depois da goleada do último domingo precisamos fazer seis gols de diferença para chegar ao título, um placar praticamente impossível.
Já vencemos uma vez por sete, é verdade, mas isso foi a mais de 80 anos. Naquela ocasião tínhamos o famoso, e temido, “Trio Maldito”, com Mário de Castro, Said e Jairo. O primeiro deles, de acordo com fatos históricos, era um mestre na arte do drible, que enfileirava adversários, escrevendo com a bola o seu nome no gramado. E era também um goleador, tanto que até hoje ele é o terceiro maior artilheiro do clube, com 195 gols marcados em menos de 100 jogos disputados. O meia Said, segundo o jornalista Ricardo Gallupo, tinha um chute muito poderoso e é o sexto maior artilheiro da história alvinegra. Jairo, por sua vez, era tido como o cérebro do trio, pois ele é que atraía a marcação e fazia as jogadas.
Hoje nosso trio não impõe tanto respeito! Danilinho é um driblador, mas a marcação do último domingo o parou sem grandes esforços. Marques já não é mais o mesmo! Continua inteligente e habilidoso, mas não tem a mesma velocidade e o mesmo fôlego de outrora. Renan Oliveira é apenas um garoto, que acredito ter muitas alegrias a nos dar pela frente, mas ainda lhe falta força física e maldade. E tem mais! Danilinho não sabe fazer gols como Mário e não temos o nosso meia, mentalizador das jogadas ofensivas. Além disso, também nos faltam outras peças importantes em campo, que impossibilitam o surgimento de um trio de frente arrasador, como volantes de marcação firme e boa saída e bons laterais.
O fato é que de lá pra cá (das décadas de 1920 e 30 até os dias atuais) as coisas mudaram. Hoje a estrutura de um time conta muito, o preparo físico, o esquema tático, o posicionamento das peças no tabuleiro e por aí vai. Isso faz com que goleadas entre times de nível mais ou menos similar sejam muito improváveis. Mas como elas acontecem e a esperança é a última que morre, continuamos acreditando. É triste ver que o Galo não preservou grande parte de sua força ao longo dos anos e foi pouco a pouco sendo consumido pelas circunstâncias. Bom, ainda estamos vivos e é na época atual que vivemos, assim, temos que olhar para frente. Quem sabe hoje não é o marco de que o futuro que nos aguarda será glorioso? Quem sabe não reconstruiremos trios e trios malditos conseguindo grandes goleadas em cima dos rivais que porventura cruzem o nosso caminho nos anos que se seguem? Quem sabe?
Já vencemos uma vez por sete, é verdade, mas isso foi a mais de 80 anos. Naquela ocasião tínhamos o famoso, e temido, “Trio Maldito”, com Mário de Castro, Said e Jairo. O primeiro deles, de acordo com fatos históricos, era um mestre na arte do drible, que enfileirava adversários, escrevendo com a bola o seu nome no gramado. E era também um goleador, tanto que até hoje ele é o terceiro maior artilheiro do clube, com 195 gols marcados em menos de 100 jogos disputados. O meia Said, segundo o jornalista Ricardo Gallupo, tinha um chute muito poderoso e é o sexto maior artilheiro da história alvinegra. Jairo, por sua vez, era tido como o cérebro do trio, pois ele é que atraía a marcação e fazia as jogadas.
Hoje nosso trio não impõe tanto respeito! Danilinho é um driblador, mas a marcação do último domingo o parou sem grandes esforços. Marques já não é mais o mesmo! Continua inteligente e habilidoso, mas não tem a mesma velocidade e o mesmo fôlego de outrora. Renan Oliveira é apenas um garoto, que acredito ter muitas alegrias a nos dar pela frente, mas ainda lhe falta força física e maldade. E tem mais! Danilinho não sabe fazer gols como Mário e não temos o nosso meia, mentalizador das jogadas ofensivas. Além disso, também nos faltam outras peças importantes em campo, que impossibilitam o surgimento de um trio de frente arrasador, como volantes de marcação firme e boa saída e bons laterais.
O fato é que de lá pra cá (das décadas de 1920 e 30 até os dias atuais) as coisas mudaram. Hoje a estrutura de um time conta muito, o preparo físico, o esquema tático, o posicionamento das peças no tabuleiro e por aí vai. Isso faz com que goleadas entre times de nível mais ou menos similar sejam muito improváveis. Mas como elas acontecem e a esperança é a última que morre, continuamos acreditando. É triste ver que o Galo não preservou grande parte de sua força ao longo dos anos e foi pouco a pouco sendo consumido pelas circunstâncias. Bom, ainda estamos vivos e é na época atual que vivemos, assim, temos que olhar para frente. Quem sabe hoje não é o marco de que o futuro que nos aguarda será glorioso? Quem sabe não reconstruiremos trios e trios malditos conseguindo grandes goleadas em cima dos rivais que porventura cruzem o nosso caminho nos anos que se seguem? Quem sabe?
4 comentários:
e aí Gabriel!
Só hj vi o post velho, sabemos q ontem foi um novo desastre, mas oq nos consola é a esperança de dias melhores!
Na copa do Brasil e brasileirao temos outras peças q junto ao trio maldito 2008 poderão nos dar alegrias!!
Mas parabéns pelo blog, esse post ficou show, divulga aí pra moçada!!!
abraços
Fala Gabriel.....
Como havia dito no começo do ano, parece que como uma espécie de profecia, Geninho e seus bobos de circo, sujaram dignamente com bons e mediocres perdedores, a história do galo. Infelizmente, não podemos rancar fio-a-fio o bigode do Ziza que acredito que teve sua parcela de culpa sobre isso que estamos vivendo(saida de Leão e entrada de Geninho). Sem mais deixo minhas ultimas palavras... FORA GENINHO
Ola..gostei muito do seu blog..
Visite o meu tbm..quem sabe a gente possa se tornar parceiros!
Mário de Castro é sem dúvida o maior artilheiro da história do futebol mundial, tendo feito 195 goles em apenas 100 jogos. Média? quaze dois gois por partida.
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